QUE MOMENTO

Minuto Riva

por Guilherme Rivaroli
Publicado em 9 mar 2021, às 12h17. Atualizado às 12h19.

MINUTO DO RIVA: VEIO TUDO, DE UMA VEZ SÓ, EM 1 ANO

O dia 12 de março de 2020 nunca mais será esquecido: era decretada a PANDEMIA mundial, por Coronavírus (depois, identificado como COVID-19). A conturbação política tomou ares incontornáveis, no planeta, em especial, em nosso país – dedos sempre em riste e o problema se agravando. Decisões atabalhoadas, desesperadas, em momentos errados, como lockdowns (disfarçados de medidas mais “rígidas”) quando registrávamos 10/15/20 casos e havia a chance de se contornar de outra forma. Agora, o que fazer? Nova soluções precisam existir! Economia se faz com gente; gente precisa da economia, cabe, em meio a tudo, dar segurança e saúde ao povo.

A situação se descontrolou. O mundo tem 117 milhões de casos, 2 milhões e 600 mil óbitos. No Brasil, registramos mais de 11 milhões 151 mil casos, 266 mil mortes. O paraná tem 727 mil confirmações, com aproximadamente 12 mil irmão paranaenses que não resistiram à doença. Dados crescentes do Imperial College, e pioram a cada segundo.

Nesse tempo, brigamos por tratamentos ineficientes, nova cepa (P1, a amazônica, que pode ser até uma nova doença), acusamos, discutimos, perdemos familiares pela doença ou pelas distâncias ideológicas. Sem esquecer do racionamento de água e sucessivos cortes promovidos em nosso território por estiagem e investimentos que historicamente não foram feitos. Agora, não bastasse tudo, um integrante do STF tenta salvar a Lava-Jato e o ex-juiz Moro, por conseguinte, anulando sentenças de Lula, em Curitiba. Outros ministros mantém o julgamento de parcialidade, alegando que as provas e decisões não foram canceladas e que a justificativa de territorialidade ( se paga pelo crime onde se cometeu), em casos de corrupção, podem ser pensados diferentes devido à extensão do crime e correlação dos fatos. Ou seja: nosso país é uma chicana jurídica, que é necessário doutorado até para, simplesmente, entender nossos direitos e deveres.

O processo eleitoral volta a se polarizar e, no meio disso tudo, a doença vai ganhando espaços, terreno, levando vidas.

É o momento do esforço concentrado para vencer a batalha de saúde, vacinando as pessoas, garantindo que estejamos vivos e bem.

Sei que é difícil, mas, peço: a eleição de 2018 acabou, a de 2022 ainda tem um ano e meio. É hora de oposição, centro e situação se unirem, vencerem a guerra contra o vírus – o resto, por agora, é perfumaria! Desçam do palanque!

Praticando a empatia, confesso – não queria estar na pele de políticos e gestores públicos. A bomba estourou nos governos, em todas as instâncias. Nunca se precisou tanto deles e de suas capacidades profissionais, emocionais, cognitivas e técnicas.

Sejamos fortes, brasileiros. O momento é de turbulência em tudo que nos guia: política, saúde, economia, sociedade.

Estejamos prontos!!!

Tenho esperança de que venceremos tudo isso e seguiremos mais fortes como nação, para tal, nós, como brasileiros, precisamos fazer nossa parte: desde sempre, entendendo, cobrando, apontando, sugerindo e nos aglutinando!

Era isso!

Hoje foi dia de desabafo, sem apontamentos, e pedir por SERENIDADE!

Me siga nas redes sociais: @rivarolioficial (insta) / @rivarivaroli (demais redes)