O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), preferiu colocar panos quentes na polêmica envolvendo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e o Exército. “Eu prefiro que a gente não amplie a polêmica. Se não colocar mais lenha na fogueira, a gente consegue tirar esse assunto da frente”, disse.
O motivo da polêmica foi a declaração do magistrado, no sábado, de que o Exército está se associando a um “genocídio”, em referência à crise sanitária instalada no País em meio à pandemia de covid-19, agravada pela falta de um titular no Ministério da Saúde.
O comentário causou forte reação na ala militar.
Maia disse que Mendes usou palavras duras, mas disse ser necessário “abaixar a temperatura”.