Na Hungria, cientistas envolvidos num projeto europeu de investigação estão tentando desenvolver um fertilizante orgânico, com um ingrediente improvável: ossos de porco.

Os ossos são queimados a cerca de 600°C, na ausência de oxigénio e em vácuo e não é emitido nenhum tipo de gás para a atmosfera. O produto final é rico em minerais e, ao contrário dos fertilizantes agroquímicos, não contém metais pesados – segundo os investigadores. É um adubo de fósforo orgânico.

Dragagem

A dragagem de manutenção dos portos paranaenses, iniciada em novembro do ano passado, está em fase final de sua primeira etapa. A área Charlie, que corresponde aos berços de atracação do Porto de Paranaguá e bacia de evolução, já foi quase completamente dragada. De lá, foram retirados cerca de 1,2 milhão de metros cúbicos de sedimentos.

Um dos principais ganhos desta primeira etapa das obras foi o restabelecimento da profundidade de projeto dos berços de atracação, que voltaram a ter profundidade entre 8 e 13,8 metros. (Appa)

Chuvas

As chuvas em várias regiões do Estado interromperam o plantio do trigo e os tratos culturais nas lavouras de milho segunda safra, devendo ser retomados assim que as condições climáticas permitirem. Por enquanto, é alta a umidade do solo.

A chuva de granizo de grandes proporções em Ivaiporã e Jardim Alegre afetaram a área rural, lavouras de milho e feijão das secas foram as mais atingidas. Os prejuízos na agricultura ainda estão sendo avaliados. (Seab)

Batata

O mercado da batata da seca apresentou na última semana nova alta para o produtor, atingindo preços recordes, na faixa de R$ 120,00 a R$ 150,00 por saca para batata especial lavada.

Commodities

A redução das exportações de commodities não deve ameaçar a economia brasileira. É o que afirma um estudo elaborado com países da América Latina pela consultoria Capital Economics.

A consultoria montou um ranking onde faz um levantamento sobre a dependência dos países da exportação de commodities, o impacto que os preços menores desses produtos podem ter nas contas correntes desses países e suas dívidas externas de curto prazo.

O Brasil aparece nesse ranking como o segundo país da região menos vulnerável a esse novo cenário, atrás somente do México. ( AFNews)

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