O prédio tem mais de 50 anos e é limitado. O espaço abriga a Clínica Odontológica Universitária, o Centro de Especialidades Odontológicas e o Pronto Socorro 24 horas.

A estrutura física apresenta vazamentos, infiltrações e os andares não tem acessibilidade. Por falta de espaço, o atendimento infantil funciona em um lugar cedido pela prefeitura, que também apresenta problemas, como rachaduras e fios desencapados.

A construção de um novo prédio, com mais de 11 mil m², esta parada desde o fim do ano passado, por falta de dinheiro.  A primeira fase da obra foi concluída com recursos do Estado no valor de R$ 5 milhões. A UEL, responsável pelas clínicas e onde o prédio está sendo construído, vai dispor de recursos próprios – cerca de R$ 1 milhão – para fazer o telhado.

Ainda faltam R$ 16 milhões para terminar o prédio, mas nem o governo federal, nem o estadual se comprometeram a custear o restante da obra e não há prazo para a retomada dos trabalhos.

Hoje, mais de 12 mil pessoas de 59 cidades do Brasil são atendidas por mês na clínica. O novo prédio deverá atender o dobro de pacientes.