A namorada de Lula, Rosangela da Silva, mais conhecida como Janja, compartilhou seu entusiamo e animação com a possível soltura do ex-presidente do Brasil nesta sexta-feira (8), logo depois da decisão do Superior Tribunal Regional (STJ) nesta quinta (7).
Namorada de Lula se emociona durante reencontro com ex-presidente, veja aqui!
Namorada de Lula mostra entusiasmo para a soltura do ex-presidente do Brasil
Em sua página no Twitter, a namorada de Lula compartilhou uma foto com a bandeira do amado em frente a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde o ex-presidente está preso desde abril de 2018, com a palavra liberdade em diversas línguas do mundo.
No post, Janja afirma que seu “coração está a batucar” com a novidade e decisão do STJ.
Coração a batucar!!! ❤️ pic.twitter.com/wh9AUGqs8v
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) November 7, 2019
Em seguida, Rosangela faz mais um cometário e afirma que amanhã é o dia de buscar o namorado. “Amanhã vou te buscar! Me espera!! #nossoamorvencera #oamornosaproxima #teamoprasempre”
Amanhã eu vou te buscar! Me espera!! #onossoamorvencera #oamornosaproxima #teamoprasempre ❤️
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) November 8, 2019
Entenda a decisão do STJ sobre a prisão em segunda instância
O Supremo Tribunal Federal decidiu contra a validade da execução provisória de condenações criminais, conhecida como prisão após a segunda instância por seis votos contra cinco.
Com a decisão, os condenados presos com base na decisão anterior podem recorrer aos juízes que expediram os mandados de prisão para serem libertados.
De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o julgamento terá impacto na situação de 4,8 mil presos.
Após cinco sessões de julgamento, o resultado contou com voto de desempate do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli.
Em 2011, uma alteração no Código de Processo Penal (CPP) definiu que “ninguém será preso, senão em flagrante delito ou em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado“.
Conforme Tofolli, a norma é constitucional e impede a prisão após a segunda instância.
“A vontade do legislador, a vontade do Parlamento, da Câmara dos Deputados e do Senado da República foi externada nesse dispositivo, essa foi a vontade dos representantes do povo, eleitos pelo povo”, afirmou.
Durante todos os dias do julgamento, os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia votaram a favor da prisão em segunda instância.
Além disso, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Gilmar Mendes e Celso de Mello se manifestaram contra.