Ovos

O Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão comunicou oficialmente que abrirá seu mercado aos ovos do Brasil. Os japoneses aceitaram a proposta de certificado sanitário apresentado pelo Ministério da Agricultura Brasileiro para amparar as exportações de ovos e derivados.

Com essa decisão, será retomada a possibilidade de exportar esses produtos àquele país, um dos maiores consumidores mundiais de ovos. O Japão é também um mercado importador de referência para outros países.

Carnes

Em seu mais recente estudo sobre as tendências do mercado mundial de carnes, a FAO, Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, sinaliza que as exportações de carne de frango deste ano podem retroceder cerca de 1% em relação a 2014.

Se a previsão se confirmar – destaca a FAO – será a primeira queda registrada nos últimos anos, embora os volumes negociados internacionalmente permaneçam em relativa estabilidade desde 2012.

Fertilizantes

E segundo analistas de mercado, o prazo curto para entregas e negócios, decorrente da cautela dos agricultores brasileiros, deve atrasar as vendas de fertilizantes no país. A estimativa é que o volume vendido deve ficar em até 31 milhões de toneladas, na safra passada foram 32,2 milhões de toneladas.

Apesar da safra de soja ser projetada como novo recorde, o consumo mais baixo de fertilizantes indica um investimento diminuído em tecnologia.

Por causa da incerteza do mercado, os produtores esperaram para fechar compras apenas porque há muita volatilidade nos preços de grãos e de fertilizantes. O maior impacto no atraso, segundo analistas, foi a variação do dólar em relação ao real.

Sementes

De acordo com a ABRATES, Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, o Brasil é o país que mais investe em pesquisa com sementes no mundo. Porém, segundo a entidade, há muito que melhorar, especialmente com relação à postura dos produtores na hora de adquirir a semente.

Apesar da crescente preocupação com a qualidade, ainda é muito alto o percentual de semente salva ou pirata. No caso da cultura da soja, por exemplo, esse número gira em torno de 36% no âmbito nacional.