De acordo com o laudo sobre a morte da menina Rafaela Eduarda Trates, de cinco anos, a menina sofreu asfixia mecânica, causada pela pressão no pescoço da vítima, impedindo-a de respirar.

A mãe e o padrasto confessaram o assassinato da criança. Segundo o inquérito, a menina sofria agressões há pelo menos um ano. Rafaela foi assassinada no dia oito de março em Cascavel. Após o crime o corpo da garota foi jogado em um fosso próximo a casa do casal.

Gilmar de Lima, padrasto da criança, e a mãe Vani de Fátima Trates, foram indiciados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Se o casal for condenado, a pena pode chegar a 30 anos de prisão.