A técnica se refere ao folheto que, a partir de agora, reforça a estratégia de notificação do 156 sobre a existência de pessoas instaladas nas ruas

A técnica se refere ao folheto que, a partir de agora, reforça a estratégia de notificação do 156 sobre a existência de pessoas instaladas nas ruas. O material começa a ser entregue a taxistas, comerciantes, condomínios, igrejas, ruas, parques e praças. Escolas e universidades serão incluídas no roteiro de distribuição do material assim que começarem as aulas.

No impresso consta o endereço eletrônico da Central 156, www.central156.org.br, onde a comunidade deve comunicar a existência de alguém naquelas condições.

Além disso, o impresso apresenta dois serviços da FAS voltados para a população em situação de rua: o Expresso Solidariedade, veículo da Prefeitura onde são servidas refeições grátis e frescas por voluntários, e o Disque Solidariedade, serviço de arrecadação mantido com doações de roupas, móveis e utilidades entregues nos Núcleos Regionais da FAS. Os itens arrecadados são repassados às pessoas em situação de rua.

A FAS também preparou outro conjunto de dicas, específicas para quem quer sair das ruas. O material é entregue aos moradores em situação de rua pelos educadores sociais. O primeiro passo, orienta o folheto, é procurar alguém da FAS ou da Guarda Municipal e pedir ajuda. Outro caminho é ligar para a Central 156 ou pedir que alguém ligue e comunique o seu interesse de encontrar pernoite, banho, alimentação ou emprego.

O mesmo material traz informações sobre o atendimento do Consultório na Rua (unidade móvel de atendimento da Secretaria Municipal da Saúde), da Casa da Acolhida e do Regresso (para migrantes ou itinerantes em busca de albergagem ou passagens para retorno à cidade de origem) e dos espaços de convivência conhecidos como Centros Pop.

Para quem teve direitos violados, estão disponíveis os endereços e os telefones dos Creas – Centros de Referência Especializados de Assistência Social.