De Curitiba para o Planalto: Cachorra Resistência foi adotada por Lula e Janja e sobe a rampa
Encontrada e adotada pela “Vigília Lula Livre”, que permaneceu em frente à Superintendência da Polícia Federal de Curitiba durante 580 dias de prisão do petista, a cachorrinha Resistência passou a fazer parte da vida do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da esposa dele, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja.
A cadelinha participou da tradicional subida da rampa do Planalto ao lado do casal e de pessoas que representavam a diversidade do povo brasileiro, entre eles, uma criança negra, uma mulher, uma idosa, uma pessoa com deficiência e um índio.
Janja chama a cachorra Resistência de “amuletinho” e lembra que ela estava doente e apareceu em um dia de muito frio em Curitiba. Depois disso, a primeira-dama, que estava no acampamento como militante petista, levou a cadela para casa. Durante as trocas de cartas com o namorado Lula, ela contou que o casal já tinha “uma filha nova”.
Até se recuperar, Resistência ficou internada por problemas respiratórios e passou a fazer parte do dia a dia da “Vigília Lula Livre”, vestida de vermelho com a estrela do Partido dos Trabalhadores. O encontro de Lula com a cachorra Resistência ocorreu em novembro de 2019 após o presidente deixar a cadeia com anulação da condenação do caso do Tríplex, pois o juiz Sérgio Moro foi considerado parcial.
Além de Resistência, a vira-lata Paris, que é cuidada pelo casal Lula e Janja, também vai se mudar para o Palácio Planalto, residencial oficial da Presidência do Brasil. (Com informações de O Globo)